Seguindo a trilha aberta por Jonathan Haidt, em seu recém-lançado Anxious Generation, nesta newsletter vamos conversar sobre as estatísticas alarmantes de doença mental entre adolescentes e jovens.
Realmente é um trabalho árduo e às vezes tenho a sensação de que nós, pais, não temos dimensão do perigo. Retardei ao máximo o celular para meu filho, que hoje tem 13 anos. E já estou vendo este comportamento de ficar no YouTube se intensificar.
Muito bom seu texto Cristiane! Essa é uma questão que me preocupa bastante. Meus filhos ainda são pequenos, não têm celular. Mas e quando tiverem? Como equilibrar e controlar tudo isso? Questionamentos que estou sempre me fazendo e pesquisando sobre. Grata!
Realmente é um trabalho árduo e às vezes tenho a sensação de que nós, pais, não temos dimensão do perigo. Retardei ao máximo o celular para meu filho, que hoje tem 13 anos. E já estou vendo este comportamento de ficar no YouTube se intensificar.
Sim, Stephanie. É tudo planejado para ser assim, extremamente aditivo. Nossas estratégias precisam levar isso em conta. O outro lado não joga limpo.
Muito bom seu texto Cristiane! Essa é uma questão que me preocupa bastante. Meus filhos ainda são pequenos, não têm celular. Mas e quando tiverem? Como equilibrar e controlar tudo isso? Questionamentos que estou sempre me fazendo e pesquisando sobre. Grata!
Sim, Camila, é importante que essa entrada seja bem pensada, orientada e com limites claros. Adie o máximo possível.
Acompanhe as próximas newsletters. Vamos falar sobre isso.